A ansiedade que se registra nas pequenas cidades em períodos que precedem eleições, principalmente as municipais, em Saubara tem caráter permanente. A paixão é tão intensa quanto a torcida pelo futebol ou a fé religiosa. Há um frisson em especial de quem será o "Bola" da vez. Costurado de forma perspicaz pelo seu líder, o Grupo Bola, hoje no poder detém mais de 50% (cinquenta por cento) do eleitorado saubarense, o que se considerado de forma adequada, deve garantir ao "indicado" uma eleição tranquila em 2012. A continuidade da ordem e do equilíbrio que reina nos dias atuais porém precisa da experiência administrativa e política do futuro gestor, visto que, além de ter a capacidade de manter o cabedal de obras implementadas nas duas gestões do governo do trabalho..., o sucessor deverá respeitar compromissos e sabiamente atender os interesses do grupo e do povo saubarense, com o zelo de quem não usa a arrogância como virtude, o chicote como autoridade e a fé das pessoas como manobra para se locupletar e humilhar. O sucessor deverá cuidar ainda da unidade, fundamental para a permanência dos benefícios adquiridos pela Terra nestes anos de Bola 70 e mais, considerar o líder nas decisões, sejam elas populares ou não, defender a proposta do Governo, nas alegrias e nas tristezas, pois todos queremos o bem comum e criticar pelas costas não agrega nem consolida a união de quem ama este chão. Por fim, a antecipação da discussão é própria, muita própria de Saubara e se todas as cartas não estão à mesa para o deleite das conversas nos bares, nas esquinas, nas mesas de baralho e dominó, diga-se que o assunto que é rico em especulações, é óbvio nas conclusões: capim e milho nunca mais, chicote nunca mais, oportunistas nunca mais.
“A maior flor do mundo” em braille
Há 2 semanas
É, realmente é de dar um certo frio na barriga, saber e decedir o futuro da humanidade e saber ainda q está em nossas mãos, na mão de cada cidadão e q a coletividade irá fazer diferença, nessa decisão. Sabemos q esperamos de vçes, um futuro melhor porém não temos certeza se será capim e milho, chicote e oportunismo. Brasilia cada dia mostra por de tráz dos bastidores uma outra fachada embora tenha no poder alguém de referência humilde para assegurar uma qualidade de vida. Saíndo esse alicesse aonde iremos chegar. Em q mãos a humanidade irá se amparar.A referência é humildade, subjulgada de analfabetismo porém com bagagem em experiência política para dar e vender. Quem se qualifica nesse ramo; Quem se espelha nessas qualidades;...fico feliz em saber q vç busca se qualificar e se tornar digno dessa qualificaçao. Para q possa findar o passado negro da nossa terra e buscar uma nova face a esse novo mundo da política.
ResponderExcluirEsse texto me faz pensar em ética, não aquela promulgada no discurso puramente ditador de regras e normas, não aquela que visa manter o status quo das coisas a quem assim interesse. As pessoas e a vida necessitam de respostas reais que acompanhem à dinâmica da vida social, das relações, não só do bem de um ou de uma parcela, mas do coletivo. Algumas questões surgem quando penso na definição do que é o bom para todos, do que seria o melhor, do que realmente é e de como deveria ser, em busca da justiça e da dignidade humana. Penso que as pessoas são livres a partir do momento em que enxergam além de suas necessidades próprias porque seu horizonte é abarcar o mundo.
ResponderExcluirVeridiana Paz.